terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ah grande dia 24/08/2010 Aeroporto de Congonhas parte 1

Será que a gente erra amando? Será que a gente aprende amando? Ah o amor essa coisa duvidosa e que dá medo. Eu nem sei o que fazer ou achar!! Mas o amor tem dessas coisas. Mas só posso adiantar uma coisa: EU ESTOU MUITOOO FELIZ! E de uma maneira que eu nem esperava. Se for o que eu espero, será uma linda história de amor. Beijos

Até loguinho!!

beijos

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010



Só o amor não basta - Artur da Távola


Aos que não casaram,
Aos que vão casar,
Aos que acabaram de casar,
Aos que pensam em se separar,
Aos que acabaram de se separar.
Aos que pensam em voltar...

Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja.
O AMOR É ÚNICO,
como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.

A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue,
A SEDUÇÃO
tem que ser ininterrupta...

Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia
SER ETERNA

Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada,
RESPEITO.
Agressões zero.

Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver
BOM HUMOR
para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar.

Amar só é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar.
Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.

Entre casais que se unem , visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.
Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar "solamente", não basta.

Entre homens e mulheres que acham que
O AMOR É SÓ POESIA,
tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.

O amor é grande, mas não são dois.
Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.

Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!





Artur da Távola

domingo, 7 de fevereiro de 2010

A vida não me ensinou…



A vida não me ensinou a
Dizer adeus às pessoas que amo.
Sorrir às pessoas que não gostam de mim.
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade.
Aceitar gratuitamente agressões que não levam a nada nem a lugar algum.
Calar-me frente à violência de qualquer tipo.
Aceitar meus erros como algo inerente ao ser humano.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A aceitar as injustiças quando tudo que fazemosé só tentar ajudar as pessoas.
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
Ficar inerte quando os que amo estão com problemas.
Ser hipócrita;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos.
Ficar em cima do muro.
Fechar meus olhos às injustiças;Ser imune à dor de um irmão, de um amor, de um amigo.
Perdoar incondicionalmente, mas sempre procurar perdoar.
Amar incondicionalmente.
Tudo isso a vida não me ensinou,ou tentou ensinar-me, mas meus ouvidos estavam surdos e só ouviram algumas coisas.
Porém a vida ensinou-me e colocou em meu caminho:
Algum amor;
Alguma alegria;

Algumas belezas;
Um pouco de poesia.
Ensinou-me a algumas vezes, perdoar.
Outras, a pedir perdão.
Ensinou-me a sonhar acordada (e isso eu aprendi facilmente).
A acordar para a realidade (sempre quefosse necessário).
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar.
Me ensinou a ter olhos para “ver e ouvir estrelas”, embora nem sempre consiga entendê-las.
A ver o encanto do pôr-do-sol.
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importantepara a felicidade do meu ser.
A abrir minhas janelas para o amor;a não temer o futuro;a aproveitar o presente como um presente que da vida recebi,e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidarlhe dando a forma da maneira que eu escolher.
E é dessa forma que tento viver e levar a minha vida para frente, embora às vezes eu tropece,como qualquer ser humano normal,afinal faz parte da
edificação, do crescimento!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

PARTO HUMANIZADO.




Ao assistir no domingo passado, 31/01/2010, uma reportagem sobre o parto da modelo Gisele Buchen; O que me levou a curiosidade e procurar saber mais sobre tal tipo de parto da modelo e por que ela escolheu o parto domiciliar. E descobri um universo, até mesmo pouco comum entre nós mulheres.
Existe vários tipos de partos e os mais aconselháveis são os partos humanizados. Que a pior posição é a mais comum e mais utilizada nos hospitais, que é na posição horizontal. Um parto fora do hospital, apesar de ser um acontecimento não muito comum, não é algo assim tão extra ordinário. Afinal, muitos dos nossos pais nasceram em casa. Em um passado não muito remoto, este era o meio mais comum de se vir ao mundo, por exemplo: na cidade de São Paulo, em 1958 cerca de 55% dos partos foram domiciliares.
Por que um parto em casa? Por que estas pessoas estão preferindo tal caminho? Por que um casal iria preferir um parto desta maneira, sem intervenção, sem drogas, sem anestesia, em uma posição "primitiva" , e as vezes na sua própria casa? A resposta é complexa e os motivos são variados e pessoais. Mas temos visto, entre muitos, que alguns querem desfrutar da atmosfera tranquila e já bem conhecida do próprio lar, sem luzes ofuscantes, sem cheiros estranhos, tendo ao seu lado somente pessoas que já conheçam e com as quais possuem um laço afetivo (em vez de profissionais da enfermagem, que aguardam o fim de seu plantão para poder ir descansar, e com quem nunca travou nenhum conhecimento). Outros querem a possibilidade de ficar com o bebê após o nascimento o tempo que for possível, e não entregá-lo a um pediatra antes de tocá-lo, vê-lo, senti-lo, e depois poder dar um banho morno, prazeroso e demorado. Curtir o nenê que acabou de nascer!. Outros são querem o atendimento massificado dos hospitais, onde serão um número a mais, a paciente do 314, ou o bebê numero 597. Interessante lembrar que GRAVIDA não é paciente, pois não esta doente, apenas vai de um bebê. É portanto uma PARTURIENTE.Outras mulheres tem medo de hospital, ou entrar nele implica na lembrança de ocorrências passadas muito desagradáveis suas ou familiares (abortamentos, cirurgias, acidentes, contaminações hospitalares) ou a perda de pessoas próximas queridas. Alguns casais querem ter um parto dentro d'água, modalidade esta que ainda não possível em hospital no Brasil (ou muito raramente) e preferem ter sue bebê no domicílio. Algumas temem por infeção hospitalar. Outras fazem questão da presença constante do marido, (e por que não participação?) raramente permitido em muitos hospitais. O pressuposto comum destas motivações é que o parto não é uma doença, salvo em gestações de risco. É um fenômeno fisiológico. Acreditamos que cerca de 40 % dos partos possam ocorrer fora do hospital, seja em casa de parto ou nos domicílios, conquanto que atinjam determinadas condições de seguridade. Pensando bem, o bebê é o fruto de um ato de amor e isso não se faz ou acontece em qualquer lugar, e diríamos, requer certos preparativos e condições. É preciso uma atmosfera..., atração, intimidade..., privacidade... sem ruídos (barulho de outros filhos) ou cheiros estranhos, ninguém olhando ou presenciando. No início apenas toques, sensualidade e poucas palavras. Olhares interpenetrantes. O instinto falando mais forte que a razão. O parto também deve e pode acontecer envolto nos mesmos predicados e adjetivos, adicionados do respeito ao bebê. O parto é um fenômeno da esfera sexual, onde afloram elementos do mais profundo inconsciente. Instinto puro. Animal. Portanto é preciso não coibi-lo para que este elemento instintivo se manifeste. A palavra chave é LIBERDADE. Liberdade de expressão, de movimento, de poder deixar-se acontecer. A parturiente pode querer gritar, sem ficar encabulada ou com a sensação que se está incomodando alguém ao lado ou contrariando uma regra, como em muitos hospitais é proibido (ou incomoda) gritar. Poder assumir a posição que for mais confortável para ela nos diferentes momentos. Poder ficar sem
roupa na frente das pessoas sem sentir vergonha, afinal já são pessoas conhecidas, e o parto é um momento onde a mulher, quando ensimesmada, age mais livremente. Poder ficar com o bebê em contato pele a pele logo depois do parto, o tempo que quiser, é realmente um privilégio. Olhar dentro dos olhos, levar ao seio caso ele queira sugar algo (o que vai ajudar a eliminação da placenta e diminuir a perda sangüínea) também o são. Durante a espera dos 9 meses, muita comunicação indireta, telepática, planos de carinho, pensamentos, se fizeram, e, acabariam frustados caso não seja possível este contato direto com o recém nascido, como acontece na maioria dos hospitais, onde o bebê é levado para ser examinado, e na volta a mãe da uma "olhadinha" para o seu bebê que vai ficar em observação por 3-4 horas em berço aquecido. Os primeiros instantes após o nascimento são fundamentais para a criação de uma ligação. Chamada em inglês de "bonding". Um elo. Laços profundos se estabelecem. Portanto acreditamos que o melhor lugar para um recém-nascido ficar é o colo, a barriga da sua própria mãe, que normalmente é a pessoa maior interessada no bem esta do bebê. Já foi observado que se anestesiamos uma carneira logo após dar à luz, ao acordar, ela não reconhece seus filhotes como seus. Elas os renega. Esta identificação, esta troca de olhares, fluidos, cheiros, parece ser muito importante. Certa feita uma jaguatirica deu a luz em Campinas, interior de São Paulo, no zoológico do Bosque dos Jequitibas, e o maior cuidado tomado era não tocar na cria, em hipótese alguma, pois se a mãe sentisse algum outro cheiro que não da sua cria, ela abandona a cria, deixa de reconhecer como sua. E porque também não lembrar a figura do pai, que antigamente ficava na sala de espera aguardando acender a luz azul ou rosa, qual seria a importância de ver e participar do nascimento do seu próprio filho? Vemos que é muito prazeroso e agradável para o bebê que chega tomar um banho após o parto. É relaxante. A água deve ser morninha, na temperatura do corpo. Não precisa pressa. Ele adora e sorri em retribuição. Freqüentemente abre os olho e tenta "reconhecer" o ambiente. Geralmente está cansado, não deve ser fácil nascer. Este procedimento pode ser realizado pelo pai, enquanto a mãe recebe os cuidados pós parto, além de ser bom para o homem presenciar o esforço que exige um parto de sua esposa.
O mérito desta reportagem e mais informações sobre o assunto estão nos blogs e sites:
e as fotos nos sites:
Beijo e abraço a todos!! Espero que possa ter ajudado!!!

sábado, 30 de janeiro de 2010

O que é um Blogger?




Blog é um diário virtual?

Blog, abreviação da expressão inglesa weblog, é um diário virtual. Muitos são pessoais, intimistas, veiculam idéias ou sentimentos do autor. Alguns são voltados para diversão e outros, utilizados em situação de trabalho; há também aqueles que misturam tudo. Mas, em geral, enfocam um tópico ou área de interesse para quem os escreve. São atualizados com regularidade, da mesma forma que se faz, ou fazia, com os diários de papel. Começaram a aparecer no final dos nos anos 1990. Até 1999, para se criar um blog, eram necessários conhecimentos de HTML, mas a partir daí apareceram serviços gratuitos para a publicação desses ciberdiários. Um dos mais conhecidos e utilizados no mundo todo é o Blogger * que conta com mais de um milhão de usuários cadastrados.


Sônia Bertocchi

De Frente Pro Mar



Não tem coisa melhor nesse mundo do que beijar você Não posso ficar sempre junto Mas um dia vou ter O seu carinho dengoso, gostoso todinho pra mimPra fazer amor na areia de novo, do nosso "jeitim"Ai é bom demais te amar nós dois deitados na areia De frente pro mar Ai é bom demais te amar Eu, tu, tu e eu de frente pro mar E você ainda vem me dizer que eu não cuido de você Você pode me esperarVou dizer no seu ouvido Quero te amar...